"É sabido" que vários eventos da série literária foram inspirados em fatos reais e em histórias verdadeiras. A história em si tem várias semelhanças com a Guerra das Rosas e a Guerra dos Cem Anos. Mas há um item das Crônicas que remonta a uma época bem mais antiga - o fogovivo.
Características
Poucos sabem, mas o antigo Império Bizantino tinha uma arma praticamente idêntica, com excessão da cor e das propriedades mágicas, o Fogo Grego.
O Fogo Grego era um composto químico que produzia uma chama intensa que não se apagava nem com água. Segundo relatos, a água parecia apenas deixá-lo mais intenso. Foda, né? Havia, no entanto, uma forma de apagá-lo: bastava jogar areia por cima.
Limitações
Até onde se sabe (ou até onde eu sei, pelo menos), as características dessa formidável arma só são conhecidas através de relatos, pois a receita do Fogo Grego se perdeu com a queda do Império Bizantinho, em 1400 e lá vai bolinha...
Sabe-se, no entanto, que a preparação desse composto era bastante complexa e que suas diversas etapas eram executadas por pessoas diferentes, de modo que ninguém conhecesse o processo todo. Dessa forma, o segredo da criação dessa arma incendiária não pode ser vendido para as outras nações. (Muito espertos!)
A substância, em si também não era suficiente, o resultado dependia também de um sifão que era usado para jorrar Fogo Grego nos inimigos e do barco que o transportava. Por isso, o Fogo Grego só era usado pela marinha bizantina.
Fogo Grego nos dias de hoje
Há, hoje em dia, uma substância que guarda algumas semelhanças com o fogovivo. Assim como a substância mágica da ficção, a nitroglicerina é um composto líquido e bastante instável, capaz de causar grandes explosões ao menor aumento de temperatura ou impacto.
~ Aegon
